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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Hábitos básicos - desfralde.

        Recentemente acabamos de desfraldar nosso quarto filho. Vieram, então, as lembranças do desfralde de cada um. E resolvi dividi-las com vocês.
Se pudesse voltar atrás mudaria algumas coisas. Bromeando, digo que teria me filiado a uma fábrica ou distribuidora de fraldas (rs). Do nosso filho mais velho, quase nove anos, ao caçula, com dez meses, totalizam mais de oito anos ininterruptos de fraldas. Tivemos uma, duas e até três crianças com elas. Portanto, cada desfralde foi e é comemorado como uma mudança de fase, uma grande conquista para cada um de nossos pequenos e para nós também.
      Começo contando a experiência do nosso primogênito. Com ele, tão logo completou seus dois anos, iniciamos o desfralde. Uma decepção! Ele não estava pronto. Muito menos eu. Há uma certa pressão de que as crianças têm de controlar seus esfíncteres a essa idade. Muitas vezes está associado ao ingresso à escolinha ou passa a ser um pré-requisito em determinadas turmas.
       Guiada puramente pelos marcos cronológicos,  não avaliei as condições ideais. Não me preocupei se era verão ou inverno. Se teríamos um outro nascimento próximo ou não. Se estávamos num momento de grande tensão. Eu simplesmente comecei um desfralde porque "estava na idade". Uma verdadeira luta. Um desgaste desnecessário. Muitos lençóis trocados de madrugada. Cheguei a fazer os "trens de incentivo". Desenhava um trem com vários vagões. Cada dia (e depois cada noite) sem xixi, colocava um adesivo num vagão. Quando o trem se completava, lhe dava algo. Tivemos trens de trinta vagões. E, em seguida, tudo voltava à estaca zero. Foi o filho que mais demorou. Atribuo isso à minha ansiedade.  E durante um bom tempo ainda tivemos episódios de "chuva na cama". 
       O desfralde do segundo foi meio de supetão. A única coisa que tinha em mente é que não começaria em seus 24 meses, ainda mais com uma RN em casa. E a minha preguiça, disfarçada de "momento ideal", foi empurrando com a barriga o desejo de desfraldá-lo. Até que um dia, literalmente, a fralda acabou. Coloquei lhe uma cueca e um short somente para ter o tempo de comprar mais um pacote. Quando cheguei com as fraldas,  ele não as aceitou mais. Três dias se passaram e tirei as fraldas da noite. Teve uma ótima assimilação e não tivemos mais problemas. Na época, tinha mais de dois anos e  meio.
           Nossa pituca, a terceira, sempre foi muito madura para sua pouquíssima idade. Com a visita da vovó, em uma conversa alegre, foi lhe apresentada o penico. Durante aquela semana, a vovó a levava cada vez que ia ao banheiro. Com um ano e nove meses deixou completamente as fraldas. A única coisa engraçada é que, por ser menina e pelo fato de ter começado o homeschooling com os meninos, levava uma mochila com o peniquinho dela para todos os passeios em parques e atividades externas que fazíamos.
       E chegamos em nossa última vitória. Uns meses atrás decidi que tinha chegado a hora. Comprei várias cuecas novas para incentivá-lo.  Nosso pimpolho quis e gostou muito da idéia. Mas com o homeschooling,  temos semanas e semanas. Em umas ocorre tudo bem. Nossa agenda e programação flui como o esperado e planejado. Há outras, no entanto, que começam e terminam de cabeça para baixo. E, adivinhem, era numa dessas que eu estava. E em meio ao turbilhão, estava o pequeno ansioso por começar a usar cuecas igual aos irmãos. Cedi. E o que eu encontro? Uma criança resistente a ir ao banheiro. Um, dois... sete xixis na roupa! E cocô, uma, duas vezes. E no dia seguinte, o mesmo.  Um mundaréu de roupas por lavar. Quando já estava a ponto de surtar, pensei: Para quê?  Que diferença fará na educação que damos a ele se tiramos a fralda agora ou daqui uns meses? Para ele, nenhuma. Para mim, bem, digo que é o mesmo que procurar chifre em cabeça de cavalo. Mais uma situação de estresse gratuito.
      Resolvemos voltar atrás. Coloquei- lhe novamente a fralda. Vez por outra o levava ao banheiro, o colocava sentado ao penico.  Depois ele aprendeu a abrir a fralda.  Os irmãos se empenharam para lembrá-lo de ir ao vaso sanitário. E agora, passados quatro meses desde a nossa primeira experiência,  há um mês de completar três anos, posso dizer que foi desfraldado em duas semanas.
E mais uma vez, a conquista foi dele. A conquista foi nossa!

terça-feira, 24 de março de 2015

Aniversário de desuso... Uma visita à granja.

Há muito estou sentindo necessidade de voltar a escrever no blog. Já me fiz esta proposta n vezes. Nunca sento, nunca escrevo e sempre fico nas lamúrias. Hoje quando parei para olhar o blog moribundo, percebi que neste mês de março está completando UM ANO de pleno abandono. Nesse interim, cheguei a escrever um post para o período da Copa. O encontrei perdido entre meus rascunhos. Mas tão passado e tão esquecido o tema que já não vale a pena.

Com a ideia de retornar, e tomando vergonha do meu próprio descaso, resolvi escrever sem pestanejar. Aos que ainda são seguidores, obrigada pela perseverança. Aos novatos, sejam bem vindos a participar um pouquinho da rotina de um casal e uma prole numerosa que aprende em casa, na rua e em qualquer outro lugar.
Recomeço contando de nossa última excursão. Sábado passado fomos visitar uma granja de codornas. Nós mesmos já criamos codornas em casa. As crianças acompanharam desde a aquisição das aves até o inicio da postura. Tivemos a experiência de ver ovos sem casca serem botados. E recolher os ovinhos tão apreciados por todos, fazia parte da rotina. Então, resolvemos leva-los para conhecer uma criação de codornas em escala industrial.

Achamos importante que eles saibam que para ter uma simples caixa de ovos nas estantes do supermercado, com a facilidade que é para adquiri-la, muitas pessoas trabalham em fases diferentes daquele produto que consumimos.

Esta granja tem 6 galpões chamados de "pinteiros". Sendo quatro deles com 21 mil codornas e os outros 2 com 25 mil. Impressionante conhecer uma produção de mais de 100 mil ovos por dia. Eles amaram!
 


Este sistema corre por um trilho que o leva até o final do galpão, enchendo os comedores. 


Visita ao interior do galpão.
Recipiente de ração e "pinteiro". 


Mecanismo automático de abastecimento de ração.
 



Cestos de ovos para seleção.



 
Produto final.


quinta-feira, 13 de março de 2014

Homeschooling - uma trilha e não um trilho!

Eu cursei a faculdade de Fisioterapia, e na época que estava estudando peguei o vício de andar pelas ruas "diagnosticando" os problemas posturais das pessoas.... Parece loucura, mas eu andava pela rua pensando... "Este tem escoliose, aquela tem pé plano (chato), esta joelho valgo,  aquele senhor teve um A.V.C..." E assim eu ia mapeando todos os que estavam à minha frente. Acho que isso é comum em determinadas especialidades como: psicólogos observando o comportamento dos demais, ortodontistas ao verem um sorriso torto, e aí por diante.
Digo isso, pois venho percebendo que algo parecido aconteceu e acontece comigo em relação ao homeschooling. Ao ter a respondibilidade de "escolarizar" as crianças, minha cabeça passou a viver em função disso. A todo momento olho ao meu redor buscando coisas, materiais, livros, técnicas, currículos e um sem fim de possibilidades para ensiná-los. Não há mal nisso, aliás, uma vez escolhido assumir tamanha responsabilidade temos de nos informar e formar-nos o mais profissional possível, ainda que sem necessidade de título.
No entanto, venho notando um certo exagero de minha parte. Comecei a observar uma certa neura no meu dia a dia... Jogos só educativos. Livros só os clássicos. Tv se for documentários de animais, cultura, dança ou música. Desenhos informativos. Brincar de pular com o objetivo de treinar o equilíbrio... E por aí a fora. Consequência disso: Crianças sobrecarregadas e mães esgotadas! Quando tudo passa a ter um objetivo intrínseco, idealizamos um monte de metas e criamos uma série de expectativas que se tornam cada vez mais difíceis de serem atingidas, princialmente, com muitos filhos. O que leva à frustração!
Não estou dizendo que não devemos estar atentos e estimular nossos filhos o máximo possível. Digo que devemos ter cuidado para não fazer desse hábito uma tarefa árdua de se levar adiante.
Uma experiência desta semana me surpreendeu positivamente... Foi uma semana densa, com muitos médicos e exames para realizar. E quando digo médico me refiro a ir a São Paulo, 60 km daqui e pegar um trânsito não pequeno. Cumpri o mínimo da minha meta semanal. E os trabalhos de arte que estão martelando a minha cabeça há mais de duas semanas foram deixados de lado mais uma vez. É uma cobrança interna, estipulada por mim, que não foi cumprida e me gerou ansiedade...
Fui vendo as crianças ao longo destes dias e hoje finalizaram um "trabalho" de forma ordenada e progressiva, sem que eu tivesse dado um pitaco se quer. No primeiro dia fizeram um mapa do tesouro e no segundo fizeram ratos de porão. Noutro, o sofá era o navio com direito a âncora e tudo.
Mapa do tesouro.
Ratos de porão.












Hoje montaram chapéus, colocaram fantasias, cada um tinha seu barco e se distraíram por horas, incluindo o pequeno de 1 ano e 9 meses.
Piratas atracados no porto.

Ratos aprisionados.

"Barco pirata".









Antes mesmo de escrever este post, estava ajudando a fazer bandeiras de pirata. E desfrutei disso! Não acho o tema importante, não está relacionado com nada que venho dando e está muito longe de ser prioridade em minhas preocupações e no tempo que dedico a ensinar-lhes de fato. E desfrutei! Achei o máximo o desenrolar do tema. E hoje, ao ver o resultado, me dei conta de que a minha ansiedade acumulada por semanas por não ter dado nada de artes, não tinha razão de ser. Eles cortaram, colaram, pintaram, criaram, brincaram, brincaram e ... brincaram! E todos os objetivos intrínsecos  que eu queria alcançar com as atividades de arte (não realizadas), foram alcançados!

Quero deixar aqui o meu conselho:
- Devemos aplicar nossas técnicas, fazer metas, cumprí-las, mas sem deixar que isso ocupe todo o nosso esforço, pois além de instruir e corrigir nosso filhos temos que saber desfrutar de suas criações e deixar com que aprendam com elas;
- Devemos amá-los e curti-los sem a idéia de ter um objetivo escondido em cada passo que damos;
- Devemos dar os meios sem ter a preocupação e a cobrança de estar deixando algo importante do desenvolvimento deles passar. Caso contrário, teremos filhos sobrecarregados e mães cansadas!






quarta-feira, 5 de março de 2014

Homeschooling, um mundo sem fronteiras!


Quando decidimos educar os nossos filhos em casa, além de escolhermos o material a ser usado, uma grande preocupação que tínhamos era descobrir outras famílias próximas que faziam homeschooling.
É importante se relacionar com pessoas que estão percorrendo o mesmo caminho. A troca de experiências é fundamental para ganharmos confiança. Mas como não conhecíamos ninguém por perto, resolvemos buscar as famílias nas redes sociais.
Fizemos contato com alguns grupos. Participamos de grupos menores com grandes interesses em comum. O que não imaginávamos é que conseguiríamos manter um relacionamento e desenvolver boas amizades apesar das distâncias.
No último dia 02 de março tivemos a oportunidade de encontrar alguns desses amigos virtuais. Vieram 37 pessoas dos Estados de SP, MG e RS. Sete famílias, algumas das quais já se conheciam há mais de 3 anos. Desfrutamos de uma dia agradável, com direito a baile de carnaval e aniversário. 
O conselho que eu daria para aquelas famílias que querem fazer homeschooling e se sentem isoladas em algum canto deste imenso Brasil é: Não tenham medo da distância! É importante ter um grupo próximo, mas não é impossível fazer E.D. caso não exista.
E, vez por outra, temos a bela oportunidade de encontrar as pessoas queridas que fazem, virtualmente, parte da nossa vida.
Agradeço a todos os participantes que se empenharam, se planejaram e viajaram para que este encontro saísse. A cada reunião tenho certeza que as famílias saem muito animadas e convictas de suas decisões. Sem contar os fortes laços de amizade que se criam.
E aí, prontos para outra?!? 
1º Encontro do I.V. em 02/03/14

1º Encontro do I.V. em 02/03/14





sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Tempo do silêncio?!?


Feliz 2014!
Passado a correria das festas de fim de ano, começamos um novo ano pensando em como será a nova rotina. Ou melhor, como faremos a nova rotina, pois sem ela não vamos muito longe.
Depois de organizar as atividades externas que as crianças farão, temos a necessidade de organizar nosso horário em casa.
Uma das coisas que muitas pessoas perguntam é: "Como damos conta de estar tanto tempo com nossos filhos?". Primeiro, porque gostamos. Estar com eles é uma alegria. Desfrutamos dessa possibilidade que temos de estar com eles e acompanhá-los de perto. Segundo, porque colocamos os meios para ter nossos momentos de descanso. Pensando nisso e pesquisando na rede, vi uma idéia que já tinha tentado antes e que não deu certo. Com alguns ajustes,  acabei de colocá-la em prática de novo: O tempo do silêncio.
Num dos lugares que li sobre isso a blogueira denominava-o como tempo de sanidade...rs. Achei um pouco forte! Mas até que ela tem razão.
Em que consiste o tempo do silêncio? É um tempo diário limitado (de 30 a 90 minutos) onde as crianças aprenderão e criarão  o hábito de brincar ou fazer algo que gostem sozinhas e em silêncio.
São vários os objetivos desse tempo:
  • Criar um momento de descanso mental para a mãe sem que ela tenha que ser chamada a cada 5segundos...(rs). Tempo este que poderá ser usado para ler, dar um telefonema, escrever num blog, descansar...;
  • Desenvolver uma habilidade própria de cada um, um jogo de montar, um hobbie, um gosto pela leitura...
  • Fazer o que gosta sem ser interrompido ou importunado pelos irmão;
  • Respeitar o tempo de sono dos irmão menores;
  • Ter um tempo de concentração para estudos e/ou tarefas que exijam um pouco mais de atenção;
  • E, principalmente, criar o hábito do silêncio para que consigam ter momentos de reflexão interior, vida de oração e diálogo com Deus.  
Antes de começarmos, expliquei durante quase meia hora o  que era o tempo do silêncio. Como são pequenos, tenho o hábito de desenhar para que, mesmo não sabendo ler, se lembrem do que foi dito e combinado. No painel também coloquei idéias de coisas que eles poderiam fazer sozinhos e em silêncio. E também as coisas que não deveriam fazer (chamar a mamãe, brigar com o irmão, brincarem juntos...).
Sugestões de coisas que eles podem fazer. E sugestões de coisas que eles não devem fazer.

Começamos com 40 minutos para que se habituem, aumentaremos gradualmente até chegarmos a 1h30'. Para nossa filha que está em minoria em relação aos meninos, ter um tempo para brincar com suas coisas de menina sem intromissão é importante.


Cada um na sua. Entre caminhões, desenhos e cartas o tempo passou sem que eles percebessem.

Gostei muito da experiência e senti que eles gostaram também!






terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Advento - tempo de preparação. E muito o que fazer!


O advento é o tempo de preparação para o Natal. Com nossos pequenos em casa, temos muito a fazer para viver bem e preparar estes dias que antecedem o grande dia de Festa.
O Calendário do Advento é algo que fazemos há alguns anos. É um calendário que vai do dia 1/12 até o dia 24/12. Cada dia vamos marcando os números,  fazendo  uma contagem regressiva até o Natal. 
Calendário do Advento de 2011
Cortando as estrelinhas do calendário
Na Espanha, era muito comum encontrá-lo pronto, em forma de quadro com janelinhas que continham pequenos pedaços de chocolate. O que fazemos em casa é bem mais simples, mas igualmente atraem as crianças.


Calendário do Advento 2013


Geralmente temos dois presépios, um de porcelana que colocamos em um lugar de destaque. As crianças me ajudam a montá-lo. Uma vez pronto, eles  o admiram, o contemplam, mas não manipulam as peças para que não se quebrem. Para conter a vontade de rearrumar os personagens, temos um outro de feltro ou fazemos o nosso próprio de papel ou massinha. Neste ano, cada um resolveu pintar o seu.


Nosso presépio pronto.

O pequeno conhecendo as figuras do presépio.









Pintando a manjedoura.

Uma novidade deste Natal é a árvore dos desejos.  Cada dia, cada um deles oferecerá um "presente" ao menino Jesus onde estarão ora agradecendo ora pedindo algo não material ao menino Jesus. As crianças dizem o que querem, eu escrevo e eles decoram os "presentes" .E assim vamos enfeitando  o pinheiro.

Nossa árvore dos desejos.












Fazendo a "árvore dos desejos".













A coroa do advento também está presente em nossos dias. Cada domingo acendemos uma vela. E durante a semana as acendemos por um período pequeno, fazemos uma oração e cantamos cantigas natalinas. E assim vamos passando os nossos dias, enchendo de alegria os nossos corações para celebrar o nascimento de Deus Menino.



Ceci e a Coroa do Advento.

Agradecemos por dividir com vocês um pouquinho do nosso Advento. E desde já, desejamos a todos um Feliz Natal!


segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Workshop sobre educação domiciliar focada na alfabetização 30/11/13

Depois de um longo tempo sem escrever, venho aqui falar do workshop que realizamos em nossa casa no último sábado, dia 30/11.

Quando resolvemos fazer o workshop, pensamos nas famílias amigas próximas. Nem imaginávamos a dimensão que tomaria este nosso encontro informal para falar sobre educação de filhos. Pessoas vindas de diversas cidades como: São Paulo, Osasco, Valinhos, Hortolândia, São Roque e Curitiba. Isso mesmo, Curitiba!
Photo: Famílias numerosas quando se encontram, as crianças fazem a festa :)


Estiveram presentes 19 famílias, totalizando mais de 60 pessoas entre adultos e crianças. Pais com muitos filhos, marinheiros de primeira viagem, aspirantes ao posto de pai... e muitas, muitas crianças.
Photo: Os pequenos no workshop!
Os pequenos no workshop.

Apesar de ser o primeiro contato com muitos, o ambiente estava agradável e acolhedor. Uma das participantes me falou que "parecia um grupo de velhos amigos". Todos unidos por um lindo ideal de assumir a educação de seus filhos.




Agradecemos o apoio dos que não puderam vir, a presença dos que vieram e, principalmente, aos amigos que nos emprestaram o espaço para que pudéssemos receber todos com conforto.

Também posto aqui um outro artigo do evento feito por um dos participantes. 


Em breve, estaremos disponibilizando mais fotos. Até mais!